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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Em nome do chefe: filme velho ou filme realmente novo? Roda a fita!

 
O jornalista Hélio Doyle coordenador da campanha e da transição do governador eleito Rodrigo Rollemberg (PSB) concedeu entrevista aos jornalistas Rodrigo Orengo e Cláudio Humberto, da Band News FM, na manhã desta quarta-feira, 29. Hélio em suas palavras usou um tom agregador e sinalizou que o próximo governo pretende ter uma máquina administrativa bem enxuta.
 
O jornalista, de maneira pragmática, afirmou que as mudanças demandam tempo para serem realizadas. O coordenador da transição disse que para ter deputados na base não haverá loteamento de cargos no governo e que as indicações de parlamentares terá que ser com profissionais capacitados. Sobre nomes que podem “pintar” no futuro Doyle não quis adiantar para não gerar “ciumeira” nas eventuais composições.
 
Fizemos um resumo dos principais pontos da entrevista:

Problemas do Distrito Federal
 
“Resolver os problemas da cidade em seis meses ninguém consegue. O começo de tudo é apresentar medidas para a solução de todos os problemas administrativos.”
 
Máquina Pública
 
“O governo terá menos secretarias e vai reduzir o número de cargos comissionados sem o loteamento de cargos. Não irá ter loteamento de cargos nesse governo.”
 
Base aliada de Rollemberg
 
“Participar do governo depende deles (deputados distritais) os acordos políticos são legítimos e republicanos. Não há problemas em indicar secretários, desde que seja nome qualificado. A participação no governo não será a todo custo.”
 
Polícia Militar e Bombeiros
 
“Não haverá indicação política para comandar essas corporações. Na área de segurança não haverá nenhum tipo de interferência política.”
 
Em tempo: Como vigilantes das ações dos nossos gestores em nome da sociedade, os jornalistas devem ficar atentos para basicamente, três declarações do coordenador do governo eleito, para comprovar o cumprimento ou não. A exemplo do que fizemos com o governador derrotado Agnelo Queiróz, que “jurou de pés juntos” que assumiria a secretaria de saúde por três meses e resolveria todos os problemas da pasta. Não fez uma coisa e nem outra.
 
As três afirmações de Hélio Doyle que merecem a mesma atenção são:
 
1 - “O governo terá menos secretarias e vai reduzir o número de cargos comissionados sem o loteamento de cargos. Não irá ter loteamento de cargos nesse governo.”
 
2 - “Participar do governo depende deles (deputados distritais) os acordos políticos são legítimos e republicanos. Não há problemas em indicar secretários, desde que seja nome qualificado. A participação no governo não será a todo custo.”
 
3 - “Não haverá indicação política para comandar essas corporações. Na área de segurança não haverá nenhum tipo de interferência política.”
 
Fonte: Odir Ribeiro.

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